As etnografias feitas em Paraisópolis foram feitas entre os anos 2002 e 2003, envolvendo a observação em campo de 30 famílias (muitas delas conectadas em redes de família extensa) da União dos Moradores de Paraisópolis, das ONGs, de grupos filantrópicos e de igrejas. Foram realizadas entrevistas gravadas e observações do cotidiano de moradores e das lideranças locais. A análise também se apoiou num survey com 524 entrevistas realizado dentro de um projeto sobre vulnerabilidade e inclusão social do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP).
Nesse momento, estão sendo realizadas novas etnografias com objetivos semelhantes para o bairro de Cidade Tiradentes, bem como na cidade de Salvador. O objetivo é comparar as redes sociais em locais diferentes de São Paulo e em outras cidades. |