Ângela Alonso, coordenadora da área de Conflitos Ambientais do Cebrap, trata de diversos aspectos do ambientalismo no Brasil.

Ângela Alonso é Doutora em Sociologia pela FFLCH – USP, professora de Sociologia da Universidade de São Paulo e coordenadora da Área de Conflitos Ambientais do Cebrap.

Foi bolsista do Cebrap em pesquisa sobre modernização viária no Brasil e seus efeitos ambientais, coordenada por José Arthur Giannotti. Logo após, fez uma especialização na Columbia University, onde estudou com Charles Tilly (conhecido por seu interesse em movimentos sociais).

Conjugando seus dois principais interesses, Ângela tem se dedicado à investigação dos processos sócio-culturais e políticos envolvidos na constituição de identidades coletivas ambientalistas e na mobilização política em torno de questões ambientais.


Pesquisa > Em que consiste a pesquisa coordenada por você no Cebrap? (2:28)

Histórico do Ambientalismo no Brasil > Como e quando começa o ativismo ambientalista no Brasil? (1:36)

Desenvolvimento Econômico e Ambientalismo > O que você poderia falar sobre os conflitos econômicos que pairam sobre o debate ambientalista brasileiro? (2:27)

Órgãos de Proteção Ambiental e Ambientalismo > Quando começa e como se dá a atuação dos órgãos estatais de proteção ambiental no Brasil? (2:33)

Relações com Movimentos Sociais e Partidos Políticos > Ainda no âmbito do histórico do ambientalismo no Brasil, você poderia comentar as relações deste com outros movimentos sociais e partidos políticos? (2:59)

Mídia e Ambientalismo> Como você avalia a relação entre mídia e ambientalismo? Pensando na dicotomia entre ambiente natural e ambiente urbano/construí do, como se dá a cobertura da mídia? (2:15)

Bônus: IBAMA > Essa pergunta ainda tá quente... mas qual seria sua primeira opinião sobre a recente divisão do IBAMA em dois órgãos? (3:07)